sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Metamorfose ambulante

As pessoas mudam..
isso é um fato...
com o tempo tudo muda..
atitudes, sentimentos, opniões...tudo!

e o melhor q vc faz qndo v uma pessoa q vc gosta mudando...é aceitar e mudar tbm...
todos mudam... da um aperto no coração no começo...dói sair da rotina....mais...o melhor q c faz é tentar mudar pra ser uma pessoa melhor
n?

eu axo tão fascinante quando eu vejo uma pessoa mudando e assumindo essa postura, assumindo as mudanças e fazndo o mundo ver, e todas as pessoas ao redor verem q a mudança é uma coisa positiva na vida de qualqr pessoa...
tem gente q cria uma rotina, uma cúpula em volta da vida e não afz mudanças, não se surpreende com ela mesma, não muda, não recicla os sentimentos, não vive a vida!
tem gente q não tem amigos e se sente bem com isso, e tem gente q não aguenta a solidão.
as pessoas precisam mudar pra evoluir...ou elas vão continuar empadas no mesmo lugar e vão soh passar por aki sem aproveitar, sem descobrir, sem mudar, sem experimentar....
as pessoas tm q aprender a viver e aceitar as mudanças...
=]









The Gauntlet: Fazer um filme, é muito diferente. Mesmo que ainda seja música, a conexão com os fãs, se acaba. Você faz um música, e não há turnê. Apenas muda para a próxima.

Amy Lee: Exatamente. É tão emocional e dramático. Com nossa música, você pode ouvir isso. Eu sempre estou retratando o visual e colocando as maiores emoções lado a lado. Eu amo as grandes baterias e guitarra próximas umas das outras, do medo e da raiva e deixo-as cair então com um solo vulnerável do piano. Você sente todas estas coisas diferentes. Penso que eu não estou fazendo nenhum sentido, mas eu acho que é o que o Evanescence sempre foi. É minha vida em uma maneira , porém maior e mais dramático. Fazer um filme seria incrível por muitas razões mas, capturar as emoções das pessoas e mostrar à platéia como os personagens se sentem, é o que faz o filme. Eu penso que a idéia de estar em casa e escrever música é maravilhosa. Escrever uma parte de música e dizer 'está bem, você está livre, até mais', você está livre. Não ir numa louca turnê, com todas aquelas coisas, é um sonho.


The Gauntlet: Um sonho? Você descreveu-me que escreve uma canção bonita e emocional e a revela. Ela se vai e não é mais sua.

Amy Lee:Mas ainda é minha. Meu nome está nela. E posso vê-la milhões de vezes. Em vez de cantá-la repetidamente cada vez mais, chegando ao ponto de não ter mais aqueles sentimentos, porque os textos ficam se repetindo. O que me chateia mais nas turnês é que não posso dizer o que estou sentindo então. Não posso cantar sobre o que estou sentindo no momento. Eu estava cantando sobre o que era 3 ou 4 anos atrás. Isso se torna tão monótono. Para poder ter esse tempo para fazer algo fresco e atual... Tem um tempão, desde que comecei a escrever aquelas coisas. O que as pessoas pensam de mim ou o que que pensam que estou sentindo, é onde eu estava 3 ou 4 anos atrás e essa é a questão. Leva tanto tempo para compor, gravar, fazer turnê. Estou sempre cantando sobre o passado. É legal já que tenho orgulho do meu passado e amo as canções que fizemos. Ao mesmo tempo não é mais quem eu sou ou o que estou sentindo.


The Gauntlet: "Sally’s Song" foi creditada a Amy Lee e não ao Evanescence. Foi um jeito de lançar sua carreira solo?

Amy Lee:Não foi isso. Não sabia que iria fazer isso(a música). Era uma possibilidade na minha vida que poderia seguir este caminho. É natural do jeito que tudo aconteceu com a banda. Mas não era pra fazer uma indicação. Foi tudo eu. É difícil dizer o que o Evanescence é por sí mesmo. É Terry e Tim agora e os outros caras que mudaram recentemente. Eles sabiam que era como uma largada e chegada, que tinha início e fim para terminar. Terry está se divertindo tocando em uma banda com o baixista do Limp Bizkit. De vários modos, é o mesmo que da última vez. Fallen e The Open Door seguiram em caminhos diferentes. Então Terry e eu escrevemos o álbum, trouxemos a banda de volta, gravamos e fizemos turnê. Não é como se todos nós nós vivessemos na mesma casa, escrevessemos todo o tempo e jogássemos videogames. Essa música veio para mim e é algo pelo qual sou apaixonada. Fiz os arranjos e instrumentação, e isso não foi de modo algum, uma colaboração do Evanescence. Nao queria que isso fosse falso. Não queria chamá-la de Evanescence e captalizá-la assim, pois todos sabem esse nome. Matéria Original: The Gauntlet

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