quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Aquele em que ás vezes um clichê acalma até o coração!

Eu sou clichê.
Eu gosto de clichê.
Aprecio, pra dizer a verdade.
Eu canto até Reginaldo Rossi e Sidney Magal, as vezes até um Roberto Carlos.
Digo isso porque eu considero aniversário importante, natal, e ano novo também! São quase que datas sagradas pra mim.
E porque não seriam? porque não celebrar, não mais um ano que se está a ficar velho, mas sim mais um ano vivido e com aprendizados e amadurecimentos? Acordar e dizer 'se passou mais um ano, o dia amanheceu pra mim e que o futuro seja brilhante'.
Porque não celebrar uma data comercial mas que ao mesmo tempo se tem a oportunidade com a família, aquela que você se importa, e que durante o ano liga algumas vezes pra saber se estão bem, mas que pela correria da vida nunca tem um tempo de deixar passar uma tarde ao lado dessas pessoas?
E o ano novo? Ah... a passagem do ano... nada mais especial do que ir à praia e ver os amigos, as luzes iluminando a chegada de mais um ano em que tudo vai se repetir... talvez até poder ficar e ver o sol iluminar o primeiro dia de mais 364 que vem pela frente!
É tão bom e acalma o coração.
O meu tá inquieto.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Aquele em que nem tudo que Shakespeare disse é de verdade

Porque dizem que ele disse que você não precisa cuidar das borboletas, e sim cuidar do seu jardim pra que as borboletas venham até você.
Há quem diga que foi o tal do Mario Quintana.
Enfim, independente de quem disse, isso não se encaixa num contexto na vida real. Pelo menos não na minha.
Porque meu jardim ta bem cuidado, não to de-mal com o mundo, to trabalhando de novo, voltei a cozinhar. To até bem.
Só que não to mais atras dos meus amigos perguntando 'e ai? vamos sair?', 'e ai? como você ta?', ou 'e ai? já voltou de viagem?' ou até mesmo 'e ai? esqueceu que eu existo?'.
Mas porque, Maíra? Simplesmente porque eu não quero mais.
Claro que se vierem falar comigo eu vou responder, mas vou procurar a toa? simplesmente porque 'sim'?
E ainda ouvir que eu 'me isolo porque quero' por estar vivendo a minha vida sem querer saber da vida dos outros?
Ah, vou cuidar de mim que vale mais.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Aquele em que sonhar nem sempre é mágico.

Vira e mexe [Lê-se: várias vezes ao dia] eu fico me perguntando sobre minha estabilidade mental.
É neura mesmo. Eu sei.
Mas é que é tanta coisa que eu já ouvi de gente que eu não deveria ter ouvido.
Tanta coisa errada e que me fez sim aprender bastante coisa.
Problema é que as vezes é demais.
As vezes é mais do que eu fico achando que guento e consigo processar.
Porque sim, existe um tal 'processamento' que tem gente que chama de 'digerir'.
E quando eu não consigo digerir, eu sonho.
Ou eu sonho o que eu achei que consegui digerir e sou eu mesma me contando que não, não digeri porra nenhuma?
Ou é medo?
Mas medo de que? do porquê do sonho ou do que se sonha?
Ainda chego na conclusão. Mas enfim...
Fato é que eu tenho medo sim do que eu sonho, porque dependendo do que seja, acontece.
Pode não acontecer hoje, pode não acontecer amanhã. Mas que acontece, Acontece.
Tenho mais de três fatos na minha vida que eu lembro de ter sonhado e ter acontecido, e pruma vida tão curta [creio que 20 anos é sim um começo de vida, pouquitinho de nada] acho até demais! Isso porque são os que eu me lembro.
Enfim....
Isso tudo se dá ao fato de que tem um na minha cabeça a quase uma semana. E é um pesadelo.
E isso tudo é só pra ver se eu faço a minha digestão mental, pra ver se passa.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Aquele em que as pessoas deveriam olhar pros próprios umbigos.

Pode não parecer mas eu observo muito.
E acho é muita graça quando a pessoa não tem mais o que falar, ou procura parecer interessante, e tudo que consegue expelir pela boca são coisas pra se engrandecer.
Só que no fim, pra quem observa, isso parece não só desesperador como também um ato de babaquice.
Porque a lógica é simples, se você não tem mais o que falar, abaixe a cabeça, olhe o seu umbigo e veja se o seu está mais limpo do que o da pessoa que está a sua frente. Só ai então é que você vai poder descrever as caracas do passado, ou o fedor que tem sido expelido.
Caso contrário, abrir a boca pra falar merda só vai te fazer parecer desequilibrado.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Aquele em que nem tudo é o que se parece

Nunca gostei de pessoas.
De verdade.
Não de estar junto. Presença é bom, o físico é bom de várias maneiras.
Mas é que eu não sei lidar com a mente alheia. Nem com a minha.
Desde pequena eu sempre me questionei sobre várias coisas que eu observava as pessoas fazendo e que não me fazia sentido. Algumas até hoje ainda não o fazem.
Desde chorar em funerais até bater palma pra sol se pondo.
Não que eu fique gastando meu tempo em desvendar os mistérios da mente humana, entender o pensamento da humanidade e tentar descobrir qual religião é mais sensata.
Mas vamos e convenhamos, as coisas que nós fazemos tem de ter sentido pelo menos pra quem o faz.
Se a pessoa toma uma atitude e quando lhe é perguntado o porque de tal ato, há de haver uma resposta convicta e com o minimo de senso a ser entendido.
Deveria ser regra basica da humanidade, o tal do ''se fazer entender''.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Aquele em que tudo passa....

É engraçado como a felicidade que eu tenho sentido tem me feito abstrair as coisas e suprir minha necessidade de por pra fora as coisas que me irritam.
Elas simplesmente passam. Acontecem e passam.
Abstraio e vivo.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Aquele com toda a reciprocidade que eu queria

A minha preocupação desde o início era a de saber se você ia me querer ou não. [E só eu sei como demorou...]. Não to falando de nada físico, mas é que eu sei que querer as pessoas na vida da gente requer muito mais que querência.
E também sei que querer é diferente de manter.
Porque manter alguém na nossa vida sempre exige mais do que a gente pode dar, as vezes.
É todo um empenho que muitas vezes a gente não ta afim de ter e acaba largando de mão.
Enfim, muito obrigada por fazer um momento tão simples muito especial, e que com certeza eu não vou esquecer jamais.
Obrigada por toda a atenção e cuidado. Obrigada por toda querência e paciência.
Obrigada por toda reciprocidade.

Buh (:

quinta-feira, 21 de março de 2013

Aquele em que a gente percebe que os ditados são mais que isso

Uma vez conversando com uma amiga da minha mãe na varanda aqui de casa, estavamos falando sobre a importância que as pessoas deixam de dar as outras ao longo da vida.
Sobre o quão egoísta cada um vai se tornando, se ja não o são assim.
Se torna tudo tão corrido, tão pronto, tão facil, que um 'ta tudo bem?' fica tão automático que as pessoas só perguntam por perguntar, por educação.
O real interesse em saber sobre o bem estar não existe mais. Vem se tornando mais escasso e dando lugar pra outros interesses. Outras preocupações.
Ai eu sempre lembro do que ela me disse.
Ela me disse que na verdade as pessoas nem querem nada, elas só querem ser ouvidas. Esse é o outro lado da moeda.
As vezes as pessoas só querem ser ouvidas.

quarta-feira, 20 de março de 2013

http://www.youtube.com/watch?v=UiInBOVHpO8&list=PL10D692EE5DE5CF56

In this concrete jungle we live,
Our survive is the love that we give,
Now my instincts is guiding my way, is true what they say,
This world is your chance to create

segunda-feira, 4 de março de 2013

Aquele com toda a paciência do mundo

Querido Pai,
Não é que eu não tenha a minima idéia, mas metade da idéia eu tenho sim. E, pelo visto, venho por aqui agradecer publicamente por toda influência e genética a mim fornecida kkkkkk.
Mas devo ressaltar que mesmo, supondo, que 50% dos princípios que me formam possa ter vindo de você, ainda me restam mais 50% a completar, e que nois dois sabemos que não me foi fornecido da outra metade da genética que me compõe.
Então quando eu falo que não tenho a minima idéia de onde eu possa ter herdado certas coisas, não se ofenda e não pense que não sou grata por ter você (:

Te amo, sim.