quinta-feira, 29 de julho de 2010



Feliz Aniversário pra mim (:

terça-feira, 27 de julho de 2010

Mas ai quando eu tenho coisas pra fazer eu dou desculpa que to cansada e ai quando to de férias o tédio me consome. Vira um eterno domingo.
eu ainda acho que eu deveria ter uma banda....

segunda-feira, 26 de julho de 2010

minha, oh minha
só minha, menina
disperta-me desse sonho
me desilude da ilusão e me faz crer que é só minha
apenas minha
não quero que seja apenas minha, quero que sejas meu também
sejas meu, inteira meu
sejas meu e inteiro minha
não me faça crer que te quero sozinha, me queira junto e não me deixe
mas por fim, sejas meu, inteiro minha

sábado, 24 de julho de 2010

Disseram que meu cabelo liso é mais bonito.
Fiquei com pena dos meus cachos ):

domingo, 18 de julho de 2010

Christiano
O primo que casou e eu nunca tinha convivído, sabia até da existência, mas nunca foi presente na minha vida.
Foi um casamento evangélico.
Devo dizer que eu ja não tenho muita paciência pra casamentos porque demoram horrores. Por mim seriam apenas o ''abençôo[?] a união do casal, são marido e mulher agora, sejam felizes, abs.'' Aquela enrolação toda, pra mim, é algo dispensável. Enquanto rolava a cerimônia, fomos no Mc Donalds, e foi muito mais divertido. Voltamos na hora que o casal estava saindo da igreja, e ninguém percebeu :).
Não conseguimos roubar nenhuma taça, porque tinham vários seguranças, mas as crianças quebraram uns dois jarros ENORMES com água e flores, pra compensar as musicas que não tiveram. Tava tão tedioso que eu pensei que ia voltar pra casa e ver Zorra Total. Só tocava Bossa Nova ou um popzinho pra dar aquela 'animadinha'.
Tirando o casamento, o Mc Donalds foi muito divertido (:

terça-feira, 13 de julho de 2010

As formigas que tomaram do café que sobrou na caneca morreram. Quando tem água, ao invés de café, elas nem se afogam. Porque?
Eu reparo pouco nessas coisas.
As vezes.

Eu nunca fui de decidir nada.
Desde pequena eu sempre quis escolher minha roupa sozinha mas eu nunca sabia o que queria de verdade. Nunca sabia qual roupa escolher.
Acho que na verdade eu não queria era minha mãe me mandando fazer nada. Nunca gostei que tenha alguém me mandando fazer alguma coisa, eu gosto que me peçam, me expliquem.
Pode parecer frescura mas não da pra mim, eu travo e nem consigo fazer.
Eu nunca soube qual roupa escolher e no fim eu sempre pegava a que eu mais gostava e a que me deixava mais confortável.
Acho que eu perdi o dia que passou o desenho na tv que ensinava como escolher as coisas.
Ai agora eu to quase grande e não sei escolher nada, não sei decidir, nem sei o que eu quero de verdade.
Me sinto meio que perdida, tipo um peixe que é jogado no meio do oceno e não sabe pra que lado nadar.
Eu não sei decidir, não sei o que eu quero.
Quando eu tenho que tomar alguma decisão que eu tenho que escolher entre uma coisa e outra eu vejo qual das duas mais me convêm, a que me deixa mais confortável e a que eu posso me sentir melhor. Assim eu decido. Assim eu escolho o que eu quero.
Mas quando eu tenho que tomar uma decisão, sem meio termo, com uma única opção, eu não sei escolher, não sei decidir. E aí? como que eu me resolvo?

[só sei que eu fico á beira de um ataque de nervos]

Nos dias que o meu instinto me diz pra ficar em casa e não sair porque o mundo do lado de fora ta maior que eu, eu simplesmente fico quieta no meu canto.
Hoje meu organismo começou a me GRITAR que eu deveria ficar em casa e quieta ás sete da manhã. Bem cedo assim, me acordando.
Ele ainda insiste em me alertar pra não sair, mas hoje eu tenho um compromisso com prazo, e o prazo é até as quatro da tarde.
Alguma coisa ta me avisando que eu não vou conseguir fazer nada a tempo.
Nada ta dando certo.

Se der certo eu me parabenizo no fim do dia com sorvete.
Vou merecer.

sábado, 10 de julho de 2010

Cortar o cabelo é uma das coisas mais difíceis de se fazer nesse mundo. Sentar em frente a um espelho com aquela cara idiota e apavorada enquanto a tesoura vem para aparar os cabelos que já foram um dia tão mais fartos e belos e hoje sombreiam a cara desamparada de olhos fixos e vão caindo no chão, leves como penas, as pontas dos cachos, as partes destacadas, os fios desembaraçados e mortos no tapete frio do soalho.

Boa noite, então… Fecho a janela mas não antes de rasgar com os olhos o espaço que junta o céu com o chão. Como um corrimão sem escada.

@nando_reis
Odeio gente que reclama de quem reclama.
É esse tipo de gente que é parada no mundo.
Que se conforma com o que tem, com o lhe dão.
Gente que não reclama não é feliz, não é possivel.
Reclamar é sinal de não estar satisfeito e não é possível que alguém seja completamente satisfeito com TUDO.
Então, me faz um favor, reclame, reclame de tudo, até ficar tudo bem, e quando ficar tudo bem, arranje outra coisa pra reclamar. Mas por favor, não se torne amargo. Ninguém gosta de gente amarga, e não é que você precise agradar alguém, mas assim você não evolui, você se retarda.
Gente que reclama de quem reclama me irrita.
E eu aqui, reclamando de gente que reclama de quem reclama.
Me retardando.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Ouvi dizendo agora na TV que os Punks protestam contra a sociedade, e querem uma sociedade mais libertária, onde cada um pode ser o que quiser sem interferir no espaço do outro.

Agora: Alguém pode me explicar em que sociedade eles tem andado protestando?
Porque se vestir de Punk é fácil, colocar a calça preta, colocar o cabelo pra cima, pintar a cara e dizer que a sociedade reprime as atitudes das pessoas e te obrigam a entrar num sistema, num círculo onde não tem saída, e você nasce, vive, e morre nele, sem nenhum outro objetivo ou expectativa, é muito fácil. Fácil é falar e fazer isso tudo mesmo enfrentando o pré[-]conceito das pessoas que só enxergam o que querem ver.
Mas desde quando eles vem fazendo alguma coisa pelo próximo? Desde quando eles tentam ir contra o 'sistema' e fazer alguma coisa pra mudar? Eu desconheço qualquer ação. [Vai ver fazer alguma coisa pelo próximo se classifica no tópico em que ninguém deve interferir o espaço do outro, vai saber...]

Tem Punk que diz que Metal não é movimento, é curtição. E Punk que não faz nada por ninguém [nem pelo próprio nada] é o que?

Tinha um Metaleiro falando que os EMOS estragaram o Metal, e que eles destruíram toda uma imagem que o movimento tinha. Disse que existiam gays no Metal, mas não era descarado como no movimento EMO. Preconceito com os gays, vindo de um movimento que defende a igualdade.

Aí vem a falta de informação. Pelo que eu sei os EMOS tinham tanta raiva quanto o pessoal do Metal, mas eles vem do Emocore, que é sigla pro Emotional Hardcore [que pode até ter surgido do METAL, ou do Punk, OU DO AXÉ, QUE SE FODA].
Que é TOTALMENTE diferente do Metal.
Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Nem existe comparação na verdade, o pessoal é que é implicante e preconceituoso.

É tudo pretesto pra ter o que fazer, pra ter uma briga pra arrumar, pra ter alguém pra bater.

Aí vem os Góticos e falando que usam preto porque estão de luto pela Sociedade que não aproveita a vida e as coisas que a natureza oferece a elas. O preto serve como protesto, pra mostrar as pessoas o que elas estão perdendo na vida.
E essas pessoas que se vestem de preto, e se entopem de maquiagem não estão perdendo nada? Porque eles só gostam da noite, porque é 'encantador e sombrio'. Mas também não é uma forma de não aproveitar a vida e perder tudo que a natureza tem a oferecer?
Eles estão de luto por eles mesmo, e ainda nem sabem.

Aí depois chegam os Rockabillies[?] que tem essa mania e essa adoração de querer viver das coisas do passado [sinceramente é uma das coisas que eu menos entendo o porque]. Mas porque? Não deixar que elas se percam no tempo é uma coisa, mas viver como se fosse uma realidade paralela fingindo que você vive na década de 50 [pra mim] é uma atitude retardada [no sentido de não avançar, e não no sentido de idiotice]

Aí teve uma menina que disse que Rock é o que você ouve.
Rock não é o que você ouve. Quem pensa assim é porque é seletivo, e julga as pessoas pelo que elas ouvem. É preconceito.
Nenhum estilo é definido pelo que você ouve. Nada no MUNDO é definido pelo que você ouve.Se fosse assim, todos os Homofóbicos ouviriam Eminem.

Nem vou falar o que eu acho do Cosplay.

E a 'comunidade' do Hip Hop que quer expandir a cultura e dar mais força as raízes[??????!!!!]?
Porque sim, é um movimento presente em toda favela, comunidade carente e é a que eu realmente vejo agindo na sociedade, fazendo alguma coisa. Mas só fazem alguma coisa pela sociedade deles, nunca soube de algum que fez alguma coisa por alguém que não era da própria comunidade [Excluindo o Gabriel Pensador]. Acaba sendo egoísta, mesmo sem querer ser [espero que seja sem querer né, vai saber].
Mas eles querem expandir pra mais onde? Se forem expandir mais seria como se todo o MUNDO se tornasse Rapper[?]. Tem que saber a hora de parar também, né?

A Pixação não é arte. Não, a pixação não é arte.
Quem acha que é arte é burro. É o que eu acho.
Pixação na década de 60 era protesto, pra protestar sobre alguma coisa, hoje em dia eles escrevem nomes.
Siglas. Que nem eles entendem.
Não existe arte em poluição visual.
Existe arte no grafite. Existe protesto no grafite. Não na pixação.

Enfim...É tudo o que eu penso, com preconceito também, muitos, mas excluindo esse ponto de vista eu não acho que tudo o que eu penso é errado.
Existem mil tribos no mundo que acham que fazem alguma coisa por alguém, e ás vezes não fazem nada nem por eles.
No final, viram todos um bando de egoístas que só sabem olhar pro próprio mundo e julgar as pessoas de tribos diferentes.
As pessoas deveriam pensar mais.

''As características que eles acabam adquirindo são uma forma de mostrar ao mundo, e a eles mesmo, que eles tem onde se encaixar. Acaba virando uma característica pessoal para, no fim, se acomodar a alguma tribo e/ou movimento.'' Foi o que a Antropóloga disse na matéria.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Minha mãe gritou horrores. Comi pizza. Ensinei várias pessoas a fazer bolo de caneca no micro-ondas. Cantei forró enquanto batucava na mesa. Hoje ja é amanhã, mas eu ainda não durmi, boa noite (:

sábado, 3 de julho de 2010

Na verdade parece mais como se fosse uma faixa enorme prendendo meus dedos e com letras em amarelo quase que gritando: CENSURADO.
Eu odeio muitas coisas, e ultimamente eu tenho dado total atenção a elas, e nas horas vagas eu me ocupo amando o resto do mundo que eu odeio.
Odiar e não poder falar isso faz com que eu me sinta numa panela de pressão prestes a explodir.
Eu to chegando no auge do limite. Falar sobre isso é importante pra mim.
Odiar as coisas também.
Eu tenho escrúpulos demais pra me permitir falar tudo o que eu quero abertamente, e claramente, pros olhos e pros ouvidos de quem eu quero.
As coisas que eu quero falar tão presas, sem terem como sair.
Minha mente ta pura turbulência.
E não me deixa durmir.