sábado, 23 de julho de 2011

Aquele com a Amy Winehouse

Tenho tido uma dificuldade imensa de colocar mil casos no papel.
Eu abro essa janelinha do blog e fico olhando pro teclado, formando palavras com a mente esperando que algum dedo comece a digitar alguma coisa enquanto minha mente vai formando as frases e pronto, tudo vai saindo.
Mas nada. Silêncio.
Eis o clichê do dia, a Amy se foi hoje e ser fã é muito, não sei, dificil?
Não digo que tomei como influência mas como exemplo acho que sim.
Com toda certeza eu tenho um pouco de Amy Winehouse.
Ser fã é ter um pedaço daquilo em você, na vida, por isso dói quando a gente vê que tal ícone morre e evanesce[rs] nesse mundo louco de Meu Deus.
Com a Amy não digo que aprendi a beber vodka e que ela com refrigerante fica muito mais gostosa porque isso eu aprendi em casa com meu pai.
Amy pra mim é Old School, é Pin Up, é Soul, é Jazz, é Funk, é década de 30/40, tatuagem, saia, estilo, maquiagem, cabelão, música, sentimento, amor, paixão, impulsividade, liberdade, solidão.
Amy pra mim é isso tudo.
É um pedaço do que eu sou hoje.
Só tenho a agradecer e continuar (:

Um comentário:

  1. e ter que aturar hipócritas dizendo , só podia dar nisso era uma drogada. não sei se sinto raiva ou tristeza,é um sentimento que não consigo expressar estou sem reação desde ontem, não como, não choro,não rio, eu simplesmente não acredito ):

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